Estudante do 1.º ano de Psicologia

A sua virtude preferida?

Ser resiliente.

A qualidade que mais aprecia num homem?

Desconstrução perante temas sociais e perante preconceitos.

A qualidade que mais aprecia numa mulher?

Empoderamento.

O que aprecia mais nos seus amigos?

Interesse por discutir temas sérios e diversão.

O seu principal defeito?

Prender-me ao passado.

A sua ocupação preferida?

Passear por sítios novos.

Qual é a sua ideia de «felicidade perfeita»?

Não há nenhuma receita para a “felicidade perfeita”, a felicidade é alcançada através de coisas muito diferentes, dependendo de cada pessoa. Não existe felicidade perfeita, existe felicidade única.

Um desgosto?

Ter uma relação conflituosa com a minha família.

O que é que gostaria de ser?

Feliz. Realizada pessoalmente.

Em que país gostaria de viver?

Finlândia.

A cor preferida?

Não tenho uma cor preferida, mas diria que verde é uma das que mais gosto.

A flor de que gosta?

Gladíolo roxo.

O pássaro que prefere?

Periquitos.

O autor preferido em prosa?

Stephen King.

Poetas preferidos?

Fernando Pessoa.

O seu herói da ficção?

Não tenho heróis da ficção, tenho mais interesse pelos vilões que refletem temas importantes.

Heroínas favoritas na ficção?

Não tenho heroínas da ficção.

Os heróis da vida real?

As pessoas que falam abertamente sobre temas tabus.

As heroínas históricas?

Feministas que contrariam as ideias da época e permitiram que hoje as mulheres tivessem mais direitos.

Os pintores preferidos?

Salvador Dalí.

Compositores preferidos?

Matias Damásio e Luiza Sonza.

Os seus nomes preferidos?

Margot, Iris e Valéria.

O que detesta acima de tudo?

O preconceito.

A personagem histórica que mais despreza?

Hitler.

O feito militar que mais admira?

Não tenho muita admiração por nenhum feito militar.

O dom da natureza que gostaria de ter?

Florescer.

Como gostaria de morrer?

De forma natural, sem sofrimento.

Estado de espírito atual?

Esperançosa e cansada.

Os erros que lhe inspiram maior indulgência?

Considero que os erros gerados pelo preconceito devem ser perdoados, quando quem os praticou revela interesse em desconstruir-se, porque mesmo que sejam atitudes erradas, ninguém está livre de ter ações preconceituosas enraizadas pela sociedade e deve haver espaço para se aprender e modificar essas ações.

A sua divisa [frase preferida]?

A vida é um processo constante de morrer.