Estudante do curso de Línguas, Literaturas e Culturas

A sua virtude preferida?
Honestidade.

A qualidade que mais aprecia num homem?
Se fizer o que tem que ser feito mesmo sem ter vontade, força ou tendo medo de ser julgado, focando-se apenas na real importância do que tem que ser feito.

A qualidade que mais aprecia numa mulher?
Caráter.

O que aprecia mais nos seus amigos?
Lealdade.

O seu principal defeito?
Pensar demais.

A sua ocupação preferida?
Descontrair enquanto ouço música.

Qual é a sua ideia de «felicidade perfeita»?
A felicidade perfeita vem numa mistura de paz, calma, tranquilidade e zero remorsos. Acredito que ela tem a forma de um velhinho sentado numa cadeira de balaço em frente à porta de sua casa, imaginando talvez a linha cronológica da sua vida e agradecendo por tudo que fez, viveu e construiu. Já sem preocupações, o império construído, a vida vivida. Acredito também que a felicidade perfeita vem acompanhada pelo descanso eterno.

Um desgosto?
Sentir que não fiz tudo que podia ter feito por quem partiu.

O que é que gostaria de ser?
Professor de Educação Física ou Militar.

Em que país gostaria de viver?
Portugal, mas um onde desse para viver.

A cor preferida?
Azul.

A flor de que gosta?
Dente-de-Leão.

O pássaro que prefere?
Corvo.

O autor preferido em prosa?
José Saramago.

Poetas preferidos?
Fernando Pessoa.

O seu herói da ficção?
Doutor Manhattan.

Heroínas favoritas na ficção?
Nenhuma.

Os heróis da vida real?
Eu mesmo que me salvo de toda e qualquer situação em que me meto ou em que me metem.

As heroínas históricas?
Nenhuma.

Os pintores preferidos?
Salvador Dalí.

Compositores preferidos?
John Coltrane.

Os seus nomes preferidos?
Ana, Vitória, Margarida, André, Diogo.

O que detesta acima de tudo?
Hipocrisia.

A personagem histórica que mais despreza?
Ninguém.

O feito militar que mais admira?
Nenhum.

O dom da natureza que gostaria de ter?
Voar como uma águia e ver como ela.

Como gostaria de morrer?
Não faz diferença.

Estado de espírito atual?
A viver um dia de cada vez. Se vives no futuro ganhas ansiedade, se vives no passado tens depressão. Se viveres o presente, és feliz.

Os erros que lhe inspiram maior indulgência?
Qualquer um. Errar é humano e para errar basta estar vivo. Perdoar não significa esquecer, mas sim libertar-se de suportar um peso desnecessário.

A sua divisa [frase preferida]?
Arrepende-te porque viveste e não por não ter vivido.