Aluna do 2º ano da Licenciatura em Ciências da Comunicação

A sua virtude preferida?

Amor.

A qualidade que mais aprecia num homem?

Honestidade e respeito.

A qualidade que mais aprecia numa mulher?

Honestidade e respeito.

O que aprecia mais nos seus amigos?

O facto de saberem sempre utilizar as palavras certas, independentemente da situação, mesmo que me custe ouvir ou não.

O seu principal defeito?

Dar mais do que aquilo que recebo.

A sua ocupação preferida?

Construir memórias que levo para a vida.

Qual é a sua ideia de “felicidade perfeita”?

Saberem fazer-me rir até não haver amanhã e saberem como me arrancar um sorriso.

Um desgosto?

Ter de me despedir daqueles que amo.

O que é que gostaria de ser?

Desde a minha primeira viagem de avião, que sonho em ser hospedeira e proporcionar aos outros aquilo que senti naquele dia.

Em que país gostaria de viver?

Por curtos períodos, viveria em quase todos os países e adoraria conhecer outras culturas, mas a saudade não me permite responder outra coisa sem ser a minha ilha, rodeada de mar e amor.

A cor preferida?

Roxo.

A flor de que mais gosta?

Rosa vermelha.

O pássaro que prefere?

Ararinha-azul.

O autor preferido em prosa?

José Saramago.

O seu herói da ficção?

Spiderman.

As heroínas favoritas da ficção?

Natasha Romanoff e Harley Quinn.

Os heróis da vida real?

Os meus pais.

As heroínas históricas?

Maria da Penha.

Os pintores preferidos?

Frida Kahlo.

Compositores preferidos?

Brent Faiyaz e Frank Ocean.

Os seus nomes preferidos?

Joana e Henrique.

O que detesta acima de tudo?

O sentimento de impotência perante algo.

A personagem histórica que mais despreza?

Adolf Hitler.

O feito militar que mais admira?

O 25 de Abril, liberdade sempre.

O dom da natureza que gostaria de ter?

Poder voar.

Como gostaria de morrer?

Realizada com a vida e de forma pacífica.

Estado de espírito atual?

Saudosa.

Os erros que lhe inspiram mais indulgência?

Aqueles cometidos sem maldade, de forma ingénua.

 A sua divisa [frase preferida]?

“Há duas palavras que não se podem usar: uma é sempre, outra é nunca” – José Saramago.