Letícia Abreu
Aluna do 2º ano da Licenciatura em Ciências da Comunicação
A sua virtude preferida?
Amor.
A qualidade que mais aprecia num homem?
Honestidade e respeito.
A qualidade que mais aprecia numa mulher?
Honestidade e respeito.
O que aprecia mais nos seus amigos?
O facto de saberem sempre utilizar as palavras certas, independentemente da situação, mesmo que me custe ouvir ou não.
O seu principal defeito?
Dar mais do que aquilo que recebo.
A sua ocupação preferida?
Construir memórias que levo para a vida.
Qual é a sua ideia de “felicidade perfeita”?
Saberem fazer-me rir até não haver amanhã e saberem como me arrancar um sorriso.
Um desgosto?
Ter de me despedir daqueles que amo.
O que é que gostaria de ser?
Desde a minha primeira viagem de avião, que sonho em ser hospedeira e proporcionar aos outros aquilo que senti naquele dia.
Em que país gostaria de viver?
Por curtos períodos, viveria em quase todos os países e adoraria conhecer outras culturas, mas a saudade não me permite responder outra coisa sem ser a minha ilha, rodeada de mar e amor.
A cor preferida?
Roxo.
A flor de que mais gosta?
Rosa vermelha.
O pássaro que prefere?
Ararinha-azul.
O autor preferido em prosa?
José Saramago.
O seu herói da ficção?
Spiderman.
As heroínas favoritas da ficção?
Natasha Romanoff e Harley Quinn.
Os heróis da vida real?
Os meus pais.
As heroínas históricas?
Maria da Penha.
Os pintores preferidos?
Frida Kahlo.
Compositores preferidos?
Brent Faiyaz e Frank Ocean.
Os seus nomes preferidos?
Joana e Henrique.
O que detesta acima de tudo?
O sentimento de impotência perante algo.
A personagem histórica que mais despreza?
Adolf Hitler.
O feito militar que mais admira?
O 25 de Abril, liberdade sempre.
O dom da natureza que gostaria de ter?
Poder voar.
Como gostaria de morrer?
Realizada com a vida e de forma pacífica.
Estado de espírito atual?
Saudosa.
Os erros que lhe inspiram mais indulgência?
Aqueles cometidos sem maldade, de forma ingénua.
A sua divisa [frase preferida]?
“Há duas palavras que não se podem usar: uma é sempre, outra é nunca” – José Saramago.