Diretor-geral da Rádio Portuense e Mestre em História Contemporânea

A sua virtude preferida?

A bondade. Como dizia Beethoven: “a única forma de superioridade”.

A qualidade que mais aprecia num homem?

A sensibilidade.

A qualidade que mais aprecia numa mulher?

A mestria cuidadora e criadora.

O que mais aprecia nos seus amigos?

A vontade de estar presente.

O seu principal defeito?

O meu principal defeito é achar que não tenho defeito nenhum.

A sua ocupação preferida?

Preguiçar. Lá está, acho que não conta como defeito.

Qual é a sua ideia de “felicidade perfeita”?

Ter tempo infinito e ser amado sem perder o propósito.

Um desgosto?

Já tive vários, sou um coração dilacerado.

O que gostaria de ser?

Gostava de ser sempre um homem livre, capaz de cooperar com outras pessoas na construção de uma vida comum mais harmoniosa e justa.

Em que país gostaria de viver?

Em Portugal. Viver onde sempre vivi. Que as casas que amo sejam eternas.

A cor preferida?

“Se todos fôssemos iguais, que seria do amarelo”.

A flor que mais gosta?

Girassol.

O pássaro que prefere?

Adoro o barulho das rolas, é muito relaxante.

O autor preferido em prosa?

Luís Sepúlveda.

O seu herói de ficção?

Son Goku.

As heroínas favoritas de ficção?

Pipi das Meias Altas e Mary Poppins.

Os heróis da vida real?

Jesus, São Tomás de Aquino, Oskar Schindler, Claude Lanzmann, Aristides de Sousa Mendes, a lista continua…

As heroínas históricas?

Maria, Maria Madalena, Simone Weil, Anne Frank, Etty Hillesum, Sophia de Mello Breyner Andresen, a lista também continua…

Os pintores preferidos?

Almada Negreiros, Amadeo, Pousão.

Compositores preferidos?

Arvo Pärt, Mahler, Rachmaninoff.

Os seus nomes preferidos?

David e Beatriz.

O que detesta acima de tudo?

O fundamentalismo e os fundamentalistas.

A personagem histórica que mais despreza?

Adolf Hitler.

O feito militar que mais admira?

O Desembarque na Normandia, na Segunda Guerra Mundial.

O dom da natureza que gostaria de ter?

Gostava de ser taumaturgo.

Como gostaria de morrer?

Deitado, num sofá confortável, a ouvir a sinfonia número 4 de Mahler (Ruhevoll).

Estado de espírito atual?

Triste com alegria. Abatido, mas animado.

Os erros que lhe inspiram mais indulgência?

Os erros propositados talvez não devamos perdoar, nos erros pouco previsíveis podemos ponderar….

A sua divisa/ frase preferida?

“Brincar é o ofício da Criança”, Virgílio Moreira, Médico Pediatra, meu avô.