Luís Lucas Cardoso estudou na Escola Superior de Medicina Veterinária, em Lisboa, onde fez a licenciatura e o mestrado. Quando terminou o curso queria seguir avicultura, área onde estagiou. Entretanto, surgiu uma proposta na UTAD e o docente aceitou.

Luís Cardoso começou a estudar a Leishmaniose quando desenvolveu a dissertação de mestrado, prolongando o trabalho nesta área no pós-doutoramento. Trabalhou com a Universidade Complutense de Madrid, onde começou com um grupo de investigação na área, chamado LeishVet.

Em 2019, foi publicado o artigo “Canine Leishmaniasis Control in the Context of One Health”, onde se especificam algumas alternativas mais eficazes para controlar a leishmaniose canina. Esta doença pode ser transmitida através de uma infeção clínica. Para prevenir, deve usar-se alguns meios de profilaxia (proteção) como a coleira, pipetas, xarope ou uma vacina. O animal mais infetado é o cão e esta patologia pode contagiar humanos imunodeprimidos (HIV/SIDA, quimioterapia, etc.) através de um inseto hematófago (alimenta-se de sangue). Este processo chama-se zoonose.

Trabalho realizado por: Alexandre Garcia e Ana Rita Cunha

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