Estão previstas 300 mobilidades de alunos, docentes e não docentes.

O Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade (GRIM) da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) viu aprovados cinco projetos para a ação 1 do programa ERASMUS+, projetos que são fruto de aprcerias com isntituições nacionais e no âmbito do consórcio do Norte.

Para Artur Cristóvão, vice-reitor da UTAD para o Planeamento e Internacionalização, os programas ERASMUS e os novos programas onde a universidade terá participação “revelam-se uma oportunidade única para experienciar, adquirir competências e conhecer outras realidades académicas e profissionais em diversos pontos do globo”. Nos projetos aprovados, estão previstas 300 mobilidades de estudantes e de trabalhadores docentes e não docentes, tendo a UTAD recebido cerca de 300 mil euros, no âmbito da candidatura institucional, para coordenar e organizar.

As candidaturas têm apoio financeiro da Comissão Europa. A UTAD, por sua vez, terá participação em dois novos consórcios: o “Joint Academic Mobility Scheme with Middle East And South” (JAMIES) (contempla a receção e envio de estudantes e trabalhadores docentes para universidade em países do Médio Oriente e do Sul do Mediterrâneo) e o “Merging Voices” (que abrange países da Ásia e da Oceânia). Os projetos são coordenados pela Universidade do Minho (UMinho), tendo a UTAD já recebido três estudantes da Índia e Tailândia.

A UTAD também participa no consórcio da UNorte International, dedicado à mobilidade docente e não docente na Europa, e que junta a Universidade do Porto (UP), UMinho e UTAD para “assegurar um quadro de formação duradoura no sentido de promover uma maior competitividade” das instituições envolvidas na “investigação e inovação”, refere a universidade em comunicado.

A academia também participa no projeto OCEAN e que tem o objetivo de “realização de mobilidade de estudantes, docentes e não docentes”, envolvendo a UTAD, a UPorto e Universidade da Madeira.