No Dia Mundial da Rádio, opina-se sobre este órgão de comunicação: "Rádio é improviso, é o direto, é trabalhar sem rede (...)."

Para aqueles que andam distraídos, hoje é o Dia Mundial da Rádio: um dia em que festejamos aquele transístor que temos guardado lá em casa ou aquela coisa com botões que temos no meio do tablier do carro.

Apesar de fazer televisão aqui na universidade, rádio é aquela coisa que, quando se toma contacto pela primeira vez, não se deixa de gostar. Há sempre o “bichinho”!

Rádio é improviso, é o direto, é trabalhar sem rede, é o acompanhar ao segundo. É, apesar das tecnologias, não ligar a voz ao rosto. É ligar a música e o estado de espírito. É conseguir animar o ouvinte quando ele está num momento menos bom. É companhia na solidão. É a verdadeira proximidade.

Talvez não demos o real valor à rádio: a rádio não são só “Mixórdias” ou homens que morderam cães, é muito mais que isso… aquela gente que nos fala pelos altifalantes do carro, também faz parte da nossa vida. A rádio acorda-nos, a rádio embala-nos e, apesar dos Spotifys desta vida, a rádio faz parte da nossa realidade.

O lema desta ano é “A rádio és tu”! Diria mais, a rádio somos todos nós!